288 páginas
18,8 x 26,8 cm
capa dura com sobrecapa
Ateliê Editorial
2020
Coletânea de textos e conferências feitas por William Morris (1834 - 1896) nos quais o multiartista inglês lista os fundamentos que norteavam aquilo que ele classificava como livro ideal, além de analisar a dimensão visual de uma série de manuscritos medievais e incunábulos. William Morris — Sobre as Artes do Livro também conta com textos adicionais apresentando e contextualizando os livros que ele produziu em sua gráfica-editora, a Kelmscott Press, entre 1891 e o ano de sua morte. Tudo acompanhando por um vasto material iconográfico.
Na Kelmscott Press, grande modelo propulsor do movimento britânico de private presses, Morris buscou se contrapor ao sistema industrial dominante e, ao reviver processos manuais de impressão, elevar os princípios de composição e produção aos mais altos padrões. Alguns desses princípios, aliás, até hoje reverberam, como a defesa da unidade visual da página através da integração de texto, imagens, ornamentos, mancha e demais elementos como partes de um único sistema. Assim, o “belo livro” seria a soma de todas as suas dimensões — nem só forma, nem só conteúdo.
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Marisa Midori apresenta em março série sobre os grandes tipógrafos editores.
O primeiro deles é William Morris, que ganhou um livro publicado pela Ateliê Editorial, com edição e introdução de Gustavo Piqueira.
Publicado no Jornal da USP, em 13 de março de 2020.
William Morris – Sobre as Artes do Livro
Sempre que é preciso apontar um marco inicial do movimento de private press,
o marco é a publicação de The Story of the Glittering Plain. De autoria de William Morris, o objetivo da obra era recuperar a beleza do livro [...]
Publicado no blog da Ateliê Editorial, em 26 de março de 2020.
Nada como um livro sobre livro para reavivar o amor pelos livros
Acontece com todo leitor. Às vezes olho para um livro, olho para outro, tento ler alguma coisa, mas bate um bode. Tem horas que o prazer pela leitura some e Graciliano Ramos algum é capaz de me segurar em suas páginas. Sem dramas. [...]
Publicado na Página Cinco, em 26 de agosto de 2020.