320 páginas
15 x 20 cm
capa dura com espelho
WMF Martins Fontes
2012
ARTE • GASTRONOMIA • ESPAÇO URBANO • INFÂNCIA • AVENIDA PAULISTA • BIODIVERSIDADE • CULTURA UNDERGROUND
Ao contrário do que sugere o pomposo título, o livro — cuja capa é preenchida por um grande espelho — mistura imagens reais a textos fictícios para desenhar um divertido retrato da métropole que se gaba de seu cosmpolitismo mas é povoada por horrorosos buffets infantis, arte urbana de conteúdo duvidoso, edifícios com nomes ridículos, restaurantes japoneses mequetrefes e uma avenida Paulista nada charmosa ou imponente. A coleção de imagens, dividida nos sete tópicos acima, vem acompanhada por absurdos ensaios, escritos por fictícios “especialistas” em cada área formando um irônico, ainda que fiel, painel da São Paulo de hoje.
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Designer lança livro com 5.000 ícones paulistanos horrorosos.
O designer paulista Gustavo Piqueira lança nesta segunda-feira (26) seu 13º livro. Iconografia Paulistana, da editora Martins Fontes, é uma compilação de cinco mil fotos que, de alguma forma, representam o lado mais horroroso do cotidiano paulistano. [...]
Publicado no Estadão, em 24 de novembro de 2012.
Obra do designer Gustavo Piqueira brinca com diferentes aspectos da cidade.
Flavio Gagliardi Neto é um arquiteto e urbanista que estuda os absurdos dos nomes de edifícios paulistanos. Joana Bosgouet é uma antropóloga imbuída da nobre missão de encontrar a onça-parda – animal símbolo de São Paulo – pela cidade. Avant Brand trabalha com publicidade e vê na arte de rua uma oportunidade. [...]
Publicado no Estadão, em 10 de dezembro de 2012.
Saiu fotografando São Paulo.
Por um ano o designer Gustavo Piqueira saiu fotogrando São Paulo. Seus principais alvos foram fachadas de condomínios, prédios, bufês infantis, restaurantes japoneses. Mas não foi o edifício Cinderela em Higienópolis que ele registrou. Nem o condomínio Viadutos. [...]
Publicado no Trilhos Urbanos, em 22 de dezembro de 2012.
Glossário com os novos espaços dos condomínios.
Basta pegar um panfleto de lançamento de condomínio residencial em São Paulo para ser bombardeado com uma série de termos gringos dados às atrações da área de lazer: [...]
Publicado na Veja São Paulo, em 10 de janeiro de 2013.
Por que os edifícios têm nomes estrangeiros
Desconstruindo Piqueira.
A pergunta que Gustavo Piqueira mais ouve é “isso aqui saiu errado, não?”. Pode ser a capa, o projeto, o tema, a referência invertida. E não, não saiu errado, é metade de um jeito, metade do outro, costuma responder. [...]
Publicado no Trilhos Urbanos, em 18 de janeiro de 2013.
Nome mais comum, Vila batiza 455 condomínios.
Fosse São Paulo um balneário de pescadores, talvez ninguém interpretasse de outra forma: arrastão é um tipo de pesca com rede em forma de saco, puxada rapidamente. [...]
Publicado por Edison Veiga no Estadão São Paulo, em 20 de maio de 2016.
O livro de Piqueira assim se resume: é um requinte.
Eis um livro insólito, lindo e desabusado, esse Iconografia Paulistana, de Gustavo Piqueira, apresentado como o designer gráfico mais premiado do País e como um dos raros que é competitivo em todas as áreas de sua profissão [...]
Publicado no Diário do Comércio, em 05 de março de 2013.
Livro reúne fachadas de prédios com nomes estranhos.
Encarnando um arquiteto que estuda nomes estranhos prédios, uma antropóloga que tenta encontrar a onça-parda, símbolo de São Paulo [...]
Publicado no Catraca Livre, em 11 de dezembro de 2012.